A Igreja condena como grave ofensa à dignidade e à Justiça humana todas as atividades governamentais e de outras autoridades públicas no sentido de limitar de qualquer modo a liberdade dos casais de decidirem a respeito de terem filhos. Consequentemente, qualquer violência aplicada por tais autoridades em favor da contracepção ou, ainda pior, da esterilização e do aborto, deve ser condenada e fortemente rejeitada. (Papa João Paulo II)

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